26 de abril de 2024

Governador em exercício é convidado a conhecer viabilidade econômica da ZPE

O governador do Estado do Acre em exercício, Nicolau Júnior, foi convidado a conhecer a viabilidade econômica da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) que será apresentada na próxima segunda-feira, 29. De acordo com o gestor, a instalação de novas indústrias e, consequentemente, a geração de emprego e renda é uma das principais alternativas para alavancar a economia do Estado de uma vez por todas.

“O nosso desejo é que o Acre entre em um novo momento de sua história e eu tenho certeza que o governador Gladson Cameli tem trabalhado muito para que isso aconteça. Queremos dar todas as condições e acabar com a burocracia para atrair investidores, o resultado disso será mais emprego para os nossos jovens que querem apenas uma oportunidade para ingressarem no mercado de trabalho”, enfatizou.

O convite partiu do diretor-presidente da Administração da Zona de Processamento de Exportação (AZPE), Tião Fonseca, durante encontro com o governador em exercício nesta terça-feira, 23.

Segundo Fonseca, uma força-tarefa composta por membros da AZPE e voluntários estão em fase final de elaboração de um estudo profundo para demonstrar que, com planejamento e administração, a Zona de Processamento de Exportação do Acre é economicamente viável.

“A nossa ZPE é a única da Amazônia e está localizada estrategicamente para um potencial mercado consumidor de 45 milhões de pessoas e somos a segunda ZPE do Brasil a conquistar o alfandegamento. O que faltava era descobrir o nosso DNA econômico e isso nós já conseguimos identificar e vamos demonstrar de maneira eficiente o que é preciso fazer para a Zona de Processamento de Exportação comece a funcionar”, argumentou.

Com as novas diretrizes adotadas para o setor da Economia, Tião Fonseca afirmou que a ZPE do Acre já está sendo sondada por investidores internacionais da indústria madeireira e de pescado.

Localizada em uma área de 119 hectares, em Senador Guiomard, a ZPE ainda não entrou em funcionamento por decisões equivocadas de gestões anteriores. A construção do espaço consumiu R$ 28 milhões, a maior parte financiada por empréstimos que ainda estão sendo pagos pelo contribuinte acreano. Com responsabilidade e compromisso, o novo Governo se esforça para atrair investidores e colocar o Acre, de uma vez por todas, na direção do progresso econômico.

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