Pagamento do 13º será feito de forma integral, mas em escala; dívida é de 70 milhões de reais

Em entrevista coletiva convocada na tarde desta quinta-feira (17), o chefe da Casa Civil de Gladson Cameli, Ribamar Trindade, explicou que o pagamento dos servidores não será feito de forma parcelado, mas sim, integral, em meses alternados, iniciando por aqueles servidores que recebem salários mais baixos.

“O pagamento será feito em 10 meses, porém não parcelado, e sim vai escalonar , alguns servidores vão receberão muito mais rápido, este prazo -10 meses- é para quitação total do débito. Os servidores que ganham menos, vão receber mais rápido”, esclareceu o porta-voz de Cameli, Rogério Wenceslau.

Segundo Trindade a dívida deixada por Tião Viana com 13° é de R$ 70 milhões, mas atualmente o Estado só tem capacidade de arcar com R$ 7 milhões mensais.

Servidores com menor salário receberão primeiro, disse Ribamar Trindade/Foto: ContilNet

A primeira parte do pagamento, será feita já no último dia útil de fevereiro, junto com a folha de pagamento dos servidores.

“O Estado só pode disponibilizar em torno de 7 milhões para quitação desse remanescente, então os funcionários que tem até mil reais para receber, que são 10.199, (32% dos funcionários) vão receber em fevereiro, outros 5 mil que receberem até 1.750 recebem em março e assim segue”, explicou a secretária de Gestão Administrativa, Maria Alice.

Ela ressaltou ainda que o principal objetivo de Gladson Cameli (Progressistas), é quitar o débito deixado pelo governo anterior.

Outro pepino deixado pela gestão anterior para Cameli, foi as promoções e rescisões trabalhistas cedidos aos funcionários públicos. “O governo anterior também deixou cerca de R$ 100 milhões de débitos somente com rescisões e promoções, concedidas”.

Entenda os pagamentos:

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