Gladson e Rocha decidem destino da Segurança Pública essa semana

A semana será decisiva para que o governador eleito, Gladson Cameli, e seu vice, Major Rocha, decidam o destino da estrutura de Segurança Pública. Quem apostar em um racha entre os dois, perde. Uma fonte próxima a Gladson afirmou que o compromisso firmado com o major na campanha será cumprido. Tudo é uma questão de ajuste.

Queda acentuada

Há de se reconhecer que os índices de violência no Acre continuam altos, mas caem, a cada dia, verticalmente. Resultado das ações implementadas quando eclodiu a guerra entre as facções. Gladson Cameli tem a responsabilidade de manter o ritmo.

Sem politicagem

Na Saúde, Segurança Pública e Educação não cabe politicagem. Os futuros secretários devem ouvir, planejar e trabalhar com a prata da casa. Politicagem e compadrio político seria um desastre para o governante.

Em algum lugar do futuro

O governador eleito Gladson Cameli afirmou e reafirmou que será governador apenas por quatro anos. Veja como é a dinâmica da política: Gladson não tomou posse ainda, mas a sua sucessão já é debatida abertamente e a pergunta é: quem será o escolhido?

A bola da vez

A vitória da oposição foi conquistada a cada eleição com anos de luta. Os que mais contribuíram nessa batalha, disputando sucessivas eleições, foram Márcio Bittar e Tião Bocalom. Márcio Bittar, com oito anos de Senado pela frente, será a bola da vez.

Outros nomes

Sérgio Petecão e Major Rocha se dizem preparados para disputar o governo em 2022. Manter a unidade da oposição será o maior desafio. Do contrário, outra força política emergente como, por exemplo, Minoru Kinpara, pode cair na simpatia da população.

Jorge Viana

Em uma entrevista ao jornal A Gazeta, o senador Jorge Viana (PT) também anunciou que poderá ser candidato a um cargo majoritário em 2022. Só existem duas possibilidades: governo ou o Senado novamente.

Prefere o Senado

Uma fonte da Casa Rosada comentava que o projeto de Jorge Viana é voltar para o Senado. O governo seria disputado novamente, daqui a quatro anos, pelo ex-prefeito Marcus Alexandre.

Juntar os cacos

Nas palavras de Jorge Viana, o PT e a FPA (ou o que sobrou dela) deverá avaliar os acontecimentos e traçar um novo perfil político. Reconstruir tudo do zero. Vai precisar mesmo porque as mágoas são muitas.

Perdeu o capital

A Frente Popular, capitaneada pelo PT, perdeu seu principal capital político-eleitoral: a unidade. A saída do presidente da Assembleia, Ney Amorim e de antigos aliados, é emblemática.

PT isolado

A nível de Brasil, os partidos de esquerda, liderados por Ciro Gomes (PDT), estão tentando isolar o PT e o PCdoB. A decisão vai refletir na formação dos blocos de oposição no Congresso Nacional.

Extravagante

O reajuste dado aos ministros do STF de mais de 16% em seus proventos (com efeito cascata para os demais poderes) é uma afronta contra a população brasileira. A miséria tem aumentado acentuadamente.

Pega muito mal

O G1 Brasília produziu duas matérias em sequência com as seguintes manchetes: “Rachel Dodge pede a Fux que não retire o auxílio moradia dos procuradores” e “Raquel Dodge quer que PT devolva dinheiro público que Lula gastou na campanha”.

Simetria eleitoral

As 800 vagas abertas no governo por conta das exonerações do governador Tião Viana (PT) representam, aos olhos dos partidos de oposição, 800 vagas a serem ocupadas a partir de 1º de janeiro.

Corte profundo

O núcleo duro do futuro governo Gladson Cameli (PP) quer passar a navalha em 60% desses cargos, ou seja, as vagas devem cair para 320. Se a meta for cumprida, a máquina partidária desidrata, mas o Estado fica enxuto. Tudo vai depender da disposição do futuro governador em cumprir as metas de campanha.

• Dados da Federação do Comércio apontam para uma melhora na contratação de empregos temporários.
• Menos mal!
• A propósito, só um estado de calamidade pública permitiria que o futuro governo contratasse serviços ou comprasse materiais e equipamentos sem o devido processo legal licitatório.
• É a lei!
• Ex-prefeitos do interior estão enrolados até hoje no TCE, MPE e na Justiça por realizarem compras sem licitação no início de suas gestões.
• A coluna recebeu denúncia de que empresas que vendem merenda escolar para prefeituras compram o produto perto da data de vencimento subfaturados.
• A ideia é ampliar o lucro, os alunos que se lasquem… Para não dizer outra coisa.
• O fato já chegou ao conhecimento do Ministério Público Federal.
• Aguardar para ver os desdobramentos.

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Gladson e Rocha decidem destino da Segurança Pública essa semana