19 de abril de 2024

Falta de recursos na Saúde é um problema do atual governo: vai cair nos ombros de Cameli

“Imprensa é oposição. O resto um armazém de secos e molhados”. (Millôr Fernandes)

Márcio, o diplomata

O senador eleito Márcio Bittar (MDB) tem se revelado um verdadeiro diplomata dentro do futuro governo. Disse à coluna, ontem, que se sente contemplado com as escolhas de Gladson Cameli para a formação da equipe, já que todos o apoiaram, de uma forma ou de outra, para que chegasse ao Senado. Márcio afirmou, também, que apoia todas as indicações feitas até agora.

Alto lá!

Seguimentos minoritários dentro da oposição acusavam os governos petistas de censurar a imprensa e perseguir jornalistas e agora querem fazer o mesmo. Ainda bem que o governador eleito, Gladson Cameli (PP) e seu vice, Major Rocha (PSDB), não admitem essa pouca vergonha.

Imprensa livre

Gladson e Rocha já afirmaram, inúmeras vezes, que não vão admitir nenhum tipo de ameaça, censura ou perseguição. Estão corretos! Como poderiam concordar que o governo da oposição copiasse, segundo eles, o modelo petista de governar?

Cobertor curto

Um problema do governo atual vai com Gladson Cameli para 2019. A falta de recursos para Saúde, Segurança, Educação e infraestrutura. Não há milagres. O Acre perdeu, no mês de novembro, R$ 57 milhões do FPE. A fonte é fidedigna.

O cerne

A falta de recursos atinge, em cheio, o custeio de máquina pública. Recursos de convênios para a construção e reforma de escolas, hospitais, casas populares, construção de pontes sempre aparecem. O difícil mesmo é mantê-los funcionando.

Alysson Bestene agradece

A secretária de Comunicação do governo, jornalista Andreia Zillo, informou à coluna que o governador Tião Viana (PT) conseguiu recursos para a conclusão das obras do Huerb (R$ 1,5 milhão) e o Hospital Regional de Brasileia (R$ 1,7 milhão), oriundos da CEF. E mais R$ 8 milhões do Banco Mundial. Boa notícia para o futuro secretário de Saúde, Alysson Bestene.

Tucanos cabeça de peixe

O presidente do PSDB, Manoel Pedro Souza Gomes, o Correinha, em conversa com a coluna, afirmou que os tucanos estão muito tranquilos em relação a cargos no governo. Segundo ele, é natural que os partidos que ficaram fora do poder por 20 anos no enfrentamento ao PT busquem espaços na futura gestão.

De acordo

A coluna concorda em gênero, número e grau com a posição de Correinha, quando afirma a busca por espaços. É legítima em qualquer democracia do mundo. Os tucanos compuseram a chapa majoritária, elegeram dois deputados estaduais e, ainda, a jornalista Mara Rocha, a deputada federal mais votada do Acre. É justo participar do governo. Errado seria chamar o PT.

Palavra do Osmir Lima

De acordo com o ex-deputado federal, Osmir Lima, não se pode fazer críticas antecipadas ao governo de Gladson Cameli. “Nem diplomado foi”. A opinião se estende também ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

A volta dos que foram

Nas próximas eleições municipais, deputados e vereadores que perderam a eleição, até o mesmo os mais antigos, querem voltar à arena política. Estimulados pela legislação eleitoral e pelo sistema político que favorece os políticos mais conhecidos do povo. A última eleição provou a teoria. Seria a volta dos que foram para a balsa.

Vem com tudo

Não duvidem que o prefeito de Sena Madureira (MDB) poderá ser o futuro presidente da Associação dos Prefeitos (Amac). Mazinho gosta de uma disputa no jogo político. Perder não existe no seu dicionário. A prefeita da capital, Socorro Neri (PSB) ainda não manifestou interesse.

Foi esperta

A prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem (PT), agiu com sabedoria ao declarar que seu tempo é para cuidar de Brasileia e não de Associação de Prefeitos. Descarta tirar seu foco dos problemas da cidade para qualquer outro objetivo.

Escolhas técnicas???

O governador eleito, Gladson Cameli PP), voltou a declarar que o critério técnico vai pautar as escolhas para o 2º escalão do seu governo. Um técnico sem ser político é um desastre ou vice-versa. Há que se ter sensibilidade política para lidar com as instituições. Afinal de contas, foram eleitos pelo povo e não concursados.

Efeito colateral da Lava Jato

Não se pode criminalizar os partidos e os políticos. A moda virou a “escolha técnica” como efeito colateral da Operação Lava Jato. Os discursos anti-políticos do governador eleito de São Paulo, João Doria, um vaselina de primeira qualidade, tem levado outros políticos à essa retórica furada.

Uma boa característica

Em que pese ter estado do lado oposto ao do deputado Rocha na Assembleia Legislativa, uma de suas características é falar abertamente o que pensa. Melhor lidar com uma pessoa assim do que com políticos que falam sorrindo, mas falam mal nos corredores do poder. Como dizia o Rei Davi: “o inimigo é o que come à mesa”.

  • Quem entra na política, expõe a sua vida à opinião pública, justa ou injusta não interessa.
  • Calúnias, injúrias e difamações são resolvidas nas barras da Justiça.
  • Em tempos de redes social e de transparência, qualquer menino buchudo lê o Diário Oficial.
  • Portanto…
  • Todo líder é o para-choque das ações do governo, principalmente as negativas.
  • O setor de construção civil aguarda 2019 com ansiedade para ver se sai da estagnação.
  • Construção civil gera emprego imediato.
  • Segundo o presidente da Fieac, José Adriano, o desemprego no Brasil também é responsável por grande parte da violência.
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