Após fuga de presos se passando por agente penitenciário, portaria proíbe uso de capuz

Após o registro de várias fugas de detentos que se passam por agentes penitenciários nos complexos prisionais do Acre usando balaclava (espécie de capuz) geralmente utilizado pelos carcereiros para não terem as suas identidades reveladas pelos apenados, o diretor da unidade Francisco de Oliveira Conde (FOC), Remes Dean de Oliveira, proibiu o uso do acessório.

Diz a Portaria publicada ontem pela direção do complexo, além da balacrava, não é permitido qualquer outro tipo de equipamento que impeça a visualização e identificação do rosto nas dependências das unidades prisionais.

Ao descumprimento da Portaria, diz o diretor, o agente penitenciário ou qualquer outro servidor irá responder a inquérito à esfera administrativa e criminal.

A última fuga de presos registrada, quando um detento se passou por um agente penitenciário sem ser notado e conseguiu se evadir do complexo no horário de saída das visitas, aconteceu no último domingo (18).

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Após fuga de presos se passando por agente penitenciário, portaria proíbe uso de capuz