Edvaldo e Perpétua saem fortalecidos das eleições e junto com Socorro Neri serão a resistência

Nem os melhores estrategistas ou cientistas políticos poderiam sequer imaginar, há pouco tempo atrás, uma revirada tão grande na composição das forças políticas acreanas, muito menos dentro da Frente Popular do Acre (FPA), coalizão de partidos (a maior da história do estado) que durante vinte anos dominou a política no estado.

Com a derrocada do Partido dos Trabalhadores (PT) e suas principais lideranças, como o inimaginável imbatível senador Jorge Viana, os ex-prefeitos de Rio Branco Marcus Alexandre e Raimundo Angelim, o deputado estadual e presidente da Aleac Ney Amorim, dentre outros, ressurge das cinzas o PCdoB dos ex-deputados Edvaldo Magalhães e Perpétua Almeida.

Perpétua Almeida e Edvaldo Magalhães/Foto: reprodução

Com a eleição de Magalhães para deputado estadual e de Perpétua para deputada federal (os dois voltarão a exercer mandatos legislativos), além da reeleição do deputado estadual Jenilson Leite, terá o PCdoB, juntamente com a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri (PSB), a missão de comandar a resistência dentro da FPA.

Fortalecidos

Se pelo lado da atual oposição saíram vencedores o governador eleito Gladson Cameli (PP) e seu vice, Major Rocha (PSDB), que elegeu a irmã Mara Rocha (PSDB) a deputada federal mais votada destas eleições, pelo lado da FPA o casal de comunistas sai fortalecido e pode vir a “dar as cartas” dentro da coalizão que detém o poder há vinte anos.

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Edvaldo e Perpétua saem fortalecidos das eleições e junto com Socorro Neri serão a resistência