O senador eleito pelo MDB, Marcio Bittar promove uma caravana de visitas aos municípios do interior com o principal objetivo de agradecer aos eleitores que o guindaram à segunda vaga em disputa para o Senado nas eleições do último dia 7 de outubro. “E tão importante quanto demonstrar gratidão pela confiança das mais de 185 mil pessoas que mais uma vez me honraram com um cargo público de grande relevância e responsabilidade, é fortalecer a candidatura de Jair Messias Bolsonaro, candidato a presidente da República pelo PSL”, disse Bittar.
Nos últimos dias, o senador eleito esteve nos municípios de Sena Madureira, Feijó, Tarauacá, Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul – sempre acompanhado pelo Coronel Ulysses Araújo, que concorreu ao governo estadual pelo partido de Bolsonaro.
Reunião em Cruzeiro do Sul, antes de ida à região do Alto Acre/Foto: cedida
“É importante ressaltar que temos no Ulysses um homem de confiança do futuro presidente do Brasil, um interlocutor do Acre, um estado pequeno e cheio de carências, junto ao Palácio do Planalto. Indiscutivelmente, hoje o Ulysses é a pessoa mais importante nessa relação que precisamos ter com o futuro presidente da República”, frisou o emedebista.
Após visitar as regiões do Iaco, Envira e Juruá, Marcio Bittar se dirigiu ao Alto Acre, onde fez, nesta sexta-feira (19), mais um encontro com aliados e eleitores em Brasileia. Ulysses não participou desse evento no município por razões pessoais, mas já neste sábado volta a integrar a agenda política ao lado do senador eleito.
Em Brasileia, nesta sexta, Bittar iniciou agenda de encontros no Alto Acre/Foto: cedida
Marcio Bittar disse ainda que a proposta de percorrer os municípios do estado consiste em explicar de forma mais detalhada as propostas de governo do presidenciável do PSL.
Datafolha
Na nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (19), Bolsonaro aparece com 59% dos votos válidos, contra 41% do petista Fernando Haddad.
No Acre, na eleição de primeiro turno, o candidato do PSL obteve mais de 62% dos votos; já Haddad, apenas 18,5%.
